19 jun

Reacionário

Um amigo meu enviou este texto, o nome dele figura abaixo e achei tão bom que decidi postar aqui… Para evitar problema ao site e a ele, removi as citações de nomes e casos atuais.

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 Para os que me chamam de reacinário, leiam o texto abaixo antes de abrir o anexo (o anexo eu postei logo abaixo, pois aqui não teria anexo, Cool), e reflitam!

       Sou Reacionário.

     Não gosto dos sem terra e de todos os outro sem. Dizem que isto e ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, indústrias, supermercados, Congresso Nacional, Assembléias Legislativas, Câmaras de Vereadores, Palácios do Executivo, parando ruas e estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil.

       Sou Reacionário.

       Não gosto dos congressistas que aprovam a demarcação de áreas indígenas nas fronteiras de nosso país, maiores do que muitos países europeus, para meia dúzia de índios aculturados e (muito bem) preparados no exterior, para formar uma nação ou várias, desmembradas do Brasil.

       Sou Reacionário.

       Não gosto de índios insuflados por interesses obscuros parando explanação de engenheiros de estatais com facões, para parar o lento andar do progresso na construção de usinas hidrelétricas para geração de energia que tanto necessitamos (já tivemos apagões e teremos outros se não agilizarmos as novas construções).

         Sou Reacionário.

       Não gosto de bufões que gritam contra governos estrangeiros e  vendem petróleo a eles. Não  gosto de cocaleiros que estatizam empresas brasileiras sem o devido ressarcimento dos investimentos feitos em seus países. Não gosto de esquerdistas eleitos em seus países, que querem discutir contratos firmados há mais de 30 anos, em hidrelétricas construídas com dinheiro tomado emprestado pelo Brasil, e, que nós estamos pagando com juros altíssimos.

           Sou reacionário.

       Não gosto de governantes frouxos que não tomam atitudes enérgicas para impedir a espoliação de nossos investimentos externos, que compram aviões de empresas estrangeiras em detrimento das nacionais. Não gosto de governantes semi-analfabetos que acham que instrução e educação não são importantes para o povo.   Não gosto de governantes que pouco trabalharam na vida, aposentados … (fiz um pequeno corte aqui para evitar a identificação do político, que poderia causar problemas) … e que morou em casas emprestadas por "compadres"…

      Sou Reacionário.

     Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros…

        Sou Reacionário.

       Não gosto da farta distribuição de Bolsas tipo Família, Vale gás, vale isso, vale aquilo, que na realidade são moedas de troca nas eleições, para que certos partidos políticos com seu filiados (outro pequeno corte), possam se perpetuar no poder.

        Sou Reacionário.

       Não gosto das bases de sustentação de governos eleitos de forma minoritária, com loteamento de cargos públicos e desvios de dinheiro público para partidos e seus filiados (outro pequeno corte).

         Sou Reacionário.

       Hoje não se pode mais deixar os filhos trabalharem com idade inferior a 18 anos, mas pode deixá-los fazer sexo em casa com o(a) namorado(a), sair nas festinhas e "raves" e  para beber e consumir drogas. Podem roubar e até mesmo matar, sem serem devidamente punidos pelas faltas (somente medidas sócio-educativas) cometidas, e, com 21 anos já estão de novo na rua para cometerem novos crimes.

      Sou Reacionário.

     Não sei se embrião tem vida ou não. Mas mesmo que tivesse não teria o menor remorso em sacrificar vários (que certamente serão incinerados, jogados no lixo ou vão continuar congelados enquanto alguém pagar para mantê-los assim) para salvar ou melhorar uma única vida de um jovem, de um preto, de um índio e, até mesmo, de um velho.

     Estou velho.

     Não quero ouvir mais notícias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de  crianças sendo arrastadas em carros por bandidos, crianças adotadas sendo maltratadas pelos pais adotivos, velhos jogados (ou amontoados) em asilos, ou de um menininha jogada pela janela em plena flor de idade. Meu coração não tem mais força para sentir emoções.

     Estou mais velho que o Oscar Niemeyer.

     Ele ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de existir. Eu não acredito em nada. Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carros e outros bens, todos adquiridos com honestidade e muito trabalho (mais de 12 horas por dia, seis dias por semana), por ser amado por minha mulher e filhos. Nada mais me comove…

     Estou bem envelhecido.

     E acabo de cometer mais um erro!
     Ainda sou capaz de me comover e  emocionar. O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do hino nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me comoveu.

      Me emocionei depois da leitura!

     Mesmo que ela seja a última brasileira patriota, valeu a pena viver para ler o seu texto. Por isso o estou enviando para vocês. Detesto correntes na Internet… mas agora que me tornei um velho emocionado eu vou romper com este hábito.

   Assistam o anexo (texto abaixo), se, depois desta leitura ainda tiverem saco, porque vale a pena.

    Bom findi.

    Varcedi Pacheco o reacionário, indignado com as sacanagens e roubalheiras (outro pequeno corte).

  Na cidade de Joinville  houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: "dai pão a  quem tem fome".

Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade.E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um lindo texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo.

Vejam o texto dessa jovem, que vem a ser uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que vem a ser este sentimento cívico.

“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar: O que houve, meu Brasil brasileiro? _ perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante
sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:

_ Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo…
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes.
O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.
Onde anda a liberdade,
onde estão os braços fortes?

Eu era a Pátria amada, idolatrada.
Havia paz no futuro e glórias no passado.
Nenhum filho meu fugia à luta.
Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.
E era gigante pela própria natureza,
que hoje devastam e queimam,
sem nenhum homem de coragem
que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro
de minha flâmula.

E não suportando as chorosas queixas do Brasil, saí de casa e fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado.
Pensei…conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?
Pensei mais…quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.”

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Contador, Analista e Desenvolvedor de Sistemas, com especializações em Contabilidade, Finanças e Análise de Dados, além de mestrado em Contabilidade e Finanças e cursos de extensão em instituições de ensino internacionais, nas áreas financeira e de análise de dados (Yale University, University of Michigan e Johns Hopkins University). Professor Universitário de Graduação em Porto Alegre e Pós-Graduação nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul, Osório e Miami (USA), palestrante em diversos eventos no Brasil e Estados Unidos, desde 2005. Master Coach Trainer, membro da ICF Brasil e IAC. Já treinou mais de 10.000 pessoas, desde o ano 2.000, no Brasil e nos EUA. Saiba mais na página Sobre.

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